Já faltam poucos dias para a cidade saber se continua, e em que condições, com os serviços de Rui Rio e sua equipa à frente das decisões municipais. Naturalmente que a cidade vai fazer uma escolha responsável, porque a cidade tem sempre mostrado ser eleitoralmente responsável. E, a meu ver, a opção de responsabilidade seria a da renovação da maioria absoluta, porque se torna absolutamente indispensável não depender de terceiros (e de acordos “ferozes”) para levar a cabo todas as tarefas iniciadas e não concluídas, bem como das novas prioridades que o Porto tem pela frente. Desde logo, as reabilitações dos bairros sociais e dos quarteirões da zona histórica que tão meritoriamente foram postas no terreno. Pela necessidade de adopção de políticas de emprego, um dos novos eixos de orientação deste novo mandato. Pela consolidação do trabalho na Educação, na Juventude e no Desporto. Pela mobilidade e pelo investimento em equipamentos públicos essenciais. E também, pela cultura e promoção da animação da cidade. Votar Rui Rio é naturalmente uma acção responsável. Votar PSD/CDS-PP para a Assembleia Municipal é obviamente um complemento imprescindível da escolha camarária. E, por fim, votar na coligação no boletim referente à Junta de Freguesia um acto que propicia a boa articulação entre os dois patamares do poder local portuense. De Cedofeita a Aldoar, de Campanhã a Lordelo, de Ramalde a Sto. Ildefonso, de Nevogilde à Vitória, passando pelas demais, torna-se importante fixar o voto na coligação PSD/CDS nos três boletins de voto. Só com votos se elegem candidatos, só com votos se obtêm maiorias. Não deixe de votar, pois as vitórias só se obtêm depois dos votos contados!
[André Rocha Pinho]